quarta-feira, novembro 16, 2005
O Gato que veio do Céu ou a minha conversão ao catolicismo
(este post está seis meses atrasado)
Desta feita nao faço incursões à vida de reformadas com ancas artificiais.
Longe vai esse tempo, e não volta certamente para trás. Faço incursoes, então, à vida sexual das minhas gatas e do Gato Que Veio do Céu.
Eu vou fazer disto uma curta, vão ver. Para o ano estou no Indie. E sou bastante menos chata que o Platform.
Introduções à parte, chego a casa e chega uma vizinha que me diz q caiu o gato dela para o meu quintal. Uma senhora já velhota (mais uma vez com todo o respeito) daquelas que eu vou ser...sozinha e com gatos.
Pensei cá para comigo : "se caiu para o meu quintal diz-lhe adeus, porque é altissimo". Fiava-me eu nesta altura para manter em segurança casta as minhas gatinhas, que nunca, jamais em tempo algum, tiveram contacto com outra bicharada que não fossem as aranhas do quintal, as traças, ou as lesmas.
Lá vou ao quintal e encontro o gato assustadissimo, com o focinhito arranhado, mas vivo, escondido atrás dos plásticos que protegem a bicicleta da chuva. Foi uma trabalheira apanhá-lo, mas devolvi-o são e salvo à respectiva dona. As minhas gatas, essas, estavam em cima do armário, aparentemente assustadas.
Capítulo II
"A gata está grávida!"
- aquela gata está grávida!
- não está nada, não inventes!
- não vês aquela barriga?
- então! está gorda!
- hã hã...a gente vê quando eles nascerem.
Rótulo de maluca, paranóia da gravidez, doidice habitual minha.
Capítulo III
Entra em casa, pousa as compras, fecha a porta, nao deixes a gata fugir,
pega nas compras. Rotina.
Sigo até à cozinha, pouso as compras.
Miau.
Gatos. Gatinhos, 4. Três cinzentos, um preto e branco. Lindos, fofinho, do tamanho de um hamster pequeno. Cabem na palma da mão. A mãe, histérica, orgulhosa, carente.
Conclusões:
Deus é tramado. Escrevi umas míseras linhas sobre ele o ano passado, este ano ele faz-me isto.
Desta feita nao faço incursões à vida de reformadas com ancas artificiais.
Longe vai esse tempo, e não volta certamente para trás. Faço incursoes, então, à vida sexual das minhas gatas e do Gato Que Veio do Céu.
Eu vou fazer disto uma curta, vão ver. Para o ano estou no Indie. E sou bastante menos chata que o Platform.
Introduções à parte, chego a casa e chega uma vizinha que me diz q caiu o gato dela para o meu quintal. Uma senhora já velhota (mais uma vez com todo o respeito) daquelas que eu vou ser...sozinha e com gatos.
Pensei cá para comigo : "se caiu para o meu quintal diz-lhe adeus, porque é altissimo". Fiava-me eu nesta altura para manter em segurança casta as minhas gatinhas, que nunca, jamais em tempo algum, tiveram contacto com outra bicharada que não fossem as aranhas do quintal, as traças, ou as lesmas.
Lá vou ao quintal e encontro o gato assustadissimo, com o focinhito arranhado, mas vivo, escondido atrás dos plásticos que protegem a bicicleta da chuva. Foi uma trabalheira apanhá-lo, mas devolvi-o são e salvo à respectiva dona. As minhas gatas, essas, estavam em cima do armário, aparentemente assustadas.
Capítulo II
"A gata está grávida!"
- aquela gata está grávida!
- não está nada, não inventes!
- não vês aquela barriga?
- então! está gorda!
- hã hã...a gente vê quando eles nascerem.
Rótulo de maluca, paranóia da gravidez, doidice habitual minha.
Capítulo III
Entra em casa, pousa as compras, fecha a porta, nao deixes a gata fugir,
pega nas compras. Rotina.
Sigo até à cozinha, pouso as compras.
Miau.
Gatos. Gatinhos, 4. Três cinzentos, um preto e branco. Lindos, fofinho, do tamanho de um hamster pequeno. Cabem na palma da mão. A mãe, histérica, orgulhosa, carente.
Conclusões:
Deus é tramado. Escrevi umas míseras linhas sobre ele o ano passado, este ano ele faz-me isto.
